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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Projeto - Diálogos em Rede - Proposta de Reflexão 

  Ocupe o museu (com) memórias de Goiânia: O público          como construtor de conteúdos
Manuelina Maria Duarte Cândido (1) e
Nei Clara de Lima (2)
¹Doutora em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (2012, Lisboa - Portugal) Professora convidada de Museologia na Universidade de Würzburg, Alemanha. Diretora do Departamento de Processos Museais do Instituto Brasileiro de Museus.²Doutora em Antropologia pela Universidade de Brasília (1999). Tem experiência na área de Antropologia Cultural, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria antropológica, oralidade, cultura popular, religiosidade popular, patrimônio cultural imaterial.


Convidamos a todos para colaborar com as discussões que seguem abaixo: 

Elaboração de: Amanda Eltz, Cláudia Feijó, Márcia Bamberg e Márcia Vargas

Diga-nos: sobre A experiência de cocuradoria

  1. Em sua opinião como se dá a experiência de curadoria? É possível vivenciar uma experiência, semelhante ao processo vivenciado no Museu Antropológico de Goiânia?
  2. Qual a possibilidade de acontecer o mesmo processo em outras tipologias de Museus? E no espaço onde você atua?
  3. Como pode concretizar-se a participação integral da comunidade nos “processos de trabalho museológicos” nos museus?


Voltando ao texto na sua totalidade:

Baseada no exceto "A relevância de propostas desta natureza justifica-se, entre outras razões, pela compreensão de que uma «exposição não tem importância por si só, mas sim pela interação entre o museu (o autor), a exposição propriamente e o público» (Cury 2005, 39)."


  1. De que maneira o museu ou iniciativa onde vocês atuam, estimulam a participação no sentido de incorporar o público na composição das exposições? 
  2. Caso você seja somente observador/visitante de museus, conte-nos de participações em curadorias de exposições enquanto público e não somente enquanto espectador.
  3. Com essa cocuradoria, qual é o papel do Museólogo em uma exposição?
  4.  O MA tem se constituído como um canal de expressão para aquele que é considerado seu público mais próximo, para que serve este “canal de expressão”? 
  5. E de que forma podemos ser este canal no espaço onde desempenhamos o nosso trabalho?
  6. Descreva uma atividade ou dinâmica, a partir da sua experiência, que estimule o papel de cocuradoria para o frequentador de museus?

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