O projeto se organizou, a partir de uma minuciosa pesquisa, que proporcionou um processo inclusivo e de apropriação por parte dos autista, em procedimentos que os tornaram protagonistas, e ao mesmo tempo, propiciou as famílias dos mesmos, um momento de conhecimento cultural e interação social.
O projeto se configura em pequenas ações que vão dando sentido a uma manifestação de plasticidade, a partir de um trabalho com um pequeno grupo de autista, mostrando outras visões de uma percepção bem peculiar que os autista tem sobre a realidade, e sobre determinado objeto, formatando uma obra de arte.
Os recursos gráficos, a pintura de quadros, e antes o desenho em tela, forjaram obras de grande beleza, e um retrato de sensibilidade que abrigou uma exposição no Museu da Cidade do Rio Grande.
Este é um projeto de vanguarda e de ousadia, organizado pela Diretora da instituição, ao qual, conseguiu de uma forma muito criativa e inclusiva, tornar os autistas agentes de apropriação da cultura.
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